“I Needed Color” A intensa relação de Jim Carrey com as artes plásticas 

Por: Julia Nakamura

Lançado em 2017, o minidocumentário dirigido por David Bushell (produtor executivo em Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças) mostra um lado de Jim Carrey que poucas pessoas conhecem.

O canadense Jim Eugene Carrey iniciou a sua carreira como comediante na década de 80, através da comédia stand-up. No início dos anos 1990, Jim ganhou destaque pela sua participação na série In Living Color, produzida pelo canal americano FOX, o que garantiu seus primeiros papéis de destaque, em filmes que se tornaram clássicos da comédia americana: Ace Ventura (1994), O Máskara (1994), Debi & Lóide (1994). 

Devido ao enorme sucesso dessas produções, o talento de Carrey se tornou mundialmente conhecido, o tornando um ícone do humor e da cultura pop. 

Nos anos seguintes, ele surpreendeu a crítica com atuações dramáticas em filmes como O Show de Truman (1998) e Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (2004). Recebeu dois Globos de Ouro, foi indicado ao prêmio BAFTA (British Academy Film Awards), e se tornou recordista de vitórias no MTV Movie Awards com 11 prêmios, além de outras 12 indicações na mesma premiação.

O que poucos sabem é que além de ator, comediante, dublador, roteirista e produtor, Carrey também é artista plástico.

No curta “Jim Carrey: I Needed Color (Eu precisava de Cor)” o artista expõe sua paixão pelas artes visuais, enquanto conversa intimamente com o público sobre espiritualidade, depressão e a influência da pintura em sua vida.

“Você consegue saber o que eu amo pela cor dos quadros. Você consegue saber minha vida pessoal e meu lado sombrio em alguns deles. Você consegue dizer o que eu quero por causa do brilho de alguns quadros.”

Confira o documentário completo: